A juíza e a reintegração na gaveta

por O Boca de Jambu

Uma juíza do TJE do Pará, esquerdista de carteirinha, cujo sobrenome, no dicionário, é o significado de cabeleira comprida e desgrenhada, continua aprontando e desafiando a jurisprudência e o Código da Magistratura. Estamos falando, caros leitores, de evidente e gritante descumprimento de reintegração de posse emanada por um desembargador, datada de 21 de março deste ano. Passados mais de 30 dias, a magistrada está dando uma de “Joana sem braço”, e fazendo vista grossa para a decisão superior.

O que se diz é que a juíza estaria obedecendo “pedido” de sua igreja para não mandar cumprir a ordem do desembargador, dando a entender, para o TJ paraense, que é o rabo que abana o cachorro e não o contrário. A história envolve muitos interesses.

Uma fonte disse a O Antagônico que o plano da igreja, que tem interesse direto na causa, é fazer com que a juíza segure o despejo da área com uma mão e com a outra acelere o julgamento da anulatória, passando, com um rolo compressor e ao arrepio da lei, por cima de jurisprudência pacificada no STJ que proíbe julgar contra uma parte, sem lhe dar o direito de produzir provas. Diante de tamanho descalabro perguntar não ofende: será que é somente a fé que está impulsionando a magistrada ou teria “otras cositas más”  ?

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