O Boca recebeu e publica abaixo, graves denúncias contra o policial penal Federalino, que ocupa cargo comissionado na triagem da Cidade Nova. Segundo as denúncias, Federalino trabalha alcoolizado, comete incontáveis abusos e persegue os colegas de trabalho. Leia abaixo o teor do email enviado aos sites Boca de Jambu e O Antagônico. Em respeito ao contraditório deixamos o espaço aberto para ,caso queira, o PP Federalino se manifeste sobre as denúncias.
“A triagem da cidade nova não é um mar de rosas como dizem. Existe um PP que tem regalias de cargo comissionado que inexiste. Ninguém sabe por qual motivo do PP Federalino, chega tarde, de porre, depois do horário, sai na hora do almoço, e continua sendo evidenciado como se fosse um policial exemplar. Os horários estão registrados em livros.
Não sabemos por qual motivo o cara é vangloriado. Um cara sujo, que só quer ferrar com a tropa. Relatos incontáveis de abusos. Faz questão de pontuar e influenciar o diretor nas decisões de conter os extras. Os extras que são essenciais para os PPs conseguirem manter a vida e dar provisão para suas famílias. Vale destacar que o PP Fideralino respondeu como diretor da unidade durante um mês, quando o diretor, o Tenente Coronel Diógenes, tirou suas férias. Mês este em que foram intensificados os abusos de poder. Contrariamente ao que estabelece o manual de procedimentos operacionais, que estabelece (como diz o próprio nome) como deve funcionar a gestão de uma unidade prisional, os policiais erram e são mantidos na unidade mesmo após o horário de seu plantão, sem motivo nenhum, sob o falso pretexto de realizar a preleção (a qual, segundo o regramento, só precisaria estar presente o supervisor da equipe do dia anterior e a equipe do dia que está assumindo o plantão).
Esta situação não apenas desgasta a saúde e a boa convivência dos demais policiais, mas também serve de demonstração de superioridade do PP com os demais. Situação registrada em livro. O diretor da unidade, um tenente coronel, segue sendo influenciado e manipulado pelo referido policial penal, o qual não possui experiência nenhuma em gestão, nem sequer em segurança pública. Policial este que não fazia parte de nenhuma equipe plantonista e atualmente retornou pro plantão sendo empurrado em uma equipe.
O cara faz tudo pra prejudicar os colegas e esse acaba por ser o motivo de NENHUM COLEGA DE PROFISSÃO aceitar a sua presença na equipe, por falta de confiança e de respeito. Ainda por este motivo, o referido policial era o único lotado na parte administrativa da unidade, cobrindo as férias de servidores administrativos, não possuindo por um certo tempo nenhuma função definida e usufruindo de regalias de cargo de direção.
O policial Fideralino, assim, figura como uma versão do mal, “do Grilo Falante do diretor da unidade”, o qual, por sua influência, fica procurando cabelo em ovo, perseguindo o trabalho dos policiais pra achar erro e coloca os demais policiais em situações vexatórias, em até mesmo situações perigosas, como é o caso de semanas anteriores à presente data, que por total falha de gestão colocando a segurança de todos e inclusive da UP “ser obrigatória a presença de DOIS policiais em um local completamente inapropriado, 24hs ininterruptas, encostados em um muro com risco de desmoronamento iminente. Este muro foi danificado por um caminhão, em um acidente recente, e, por decisão do diretor, deveria ser o muro guarnecido com dois policiais. Diretor totalmente influenciado pela “mente brilhante e cheia de experiência do PP Fideralino”. Convenhamos!
Na CCPCN tudo ocorre sob a justificativa de que, aqueles que não concordarem com as exigências e ordens absurdas serão transferidos para unidades prisionais mais distantes de suas casas e suas famílias, configurando abuso de poder, mais uma vez. Ainda sob influência do policial Fideralino, o diretor chegou a tentar estipular uma escala absurda de duas horas de serviço por dias de descanso noturno, completamente fora do que estabelece o manual de procedimentos. A determinação só não foi a frente porque, por sorte, o diretor, desta vez, ouviu a voz da razão, ouvindo os demais policiais, entendendo que colocar policiais extenuados simplesmente fragilizaria ainda mais a segurança do estabelecimento.
Quem manda na cidade nova não é o diretor, mas sim o PP que chega por diversas vezes alcoolizado na unidade. E ninguém faz nada e nem fala pro diretor. E assim, o diretor permanece endeusando esse homem, que ninguém sabe por qual motivo. Porque parâmetro nenhum de ser humano tem e muito menos de um bom profissional.
Inclusive, por meados de setembro, outubro já teve policial que saiu da supervisão porque o PP Fideralino(enquanto respondia como gerente administrativo (tirando férias do servidor que tinha essa função), quis infringir normas da segurança e colocar todo mundo em risco em uma transferência grande de internos da unidade, colocando todos os PPLs de uma vez só na área externa(só pra tirar foto e ficar bonito pro chefe ver), situação está que foi negada pelo supervisor, que é o chefe do plantão e o responsável das segurança das movimentações da unidade. Oportunidade esta que o mesmo se encontrava alcoolizado e era visivelmente claro nas suas atitudes, gestos e no odor de álcool que ele estava. Ao ser contrariado e ser questionado pela equipe do GBR que tava no apoio ( que inclusive entendia pertinente e perigosa tal atitude) o mesmo ligou pro diretor e de forma SUJA contou a história inversa, falando que quem queria colocar todos os PPLs juntos era o supervisor. Um verdadeiro absurdo!!! Por esta ocasião, o supervisor foi afastado e totalmente apedrejado como indisciplinado pelo diretor, sendo exposto pra toda a tropa .
Dentre essas e outras coisas vem acontecendo na CCPCN, como a de os policiais não terem direito de ficarem doentes. Porque se protocolarem atestados ficam impedidos de tirar suas extras seguintes. Sendo indiretamente punidos e sofrendo represálias.
A regalia é tanta que o diretor até omisso foi quando o PP FIDERALINO estava na supervisão, deixou entrar sem autorização de qualquer setor da SEAP ou até mesmo da direção, a senhora MICHELA JACOME GOMES LIMA mulher do preso WASHINGTON LUIS DIAS LIMA na unidade só pelo fato do mesmo possuir valor aquisitivo alto, os policiais que não concordaram com tal desvio de conduta queriam lançar em livro de ocorrência porém foram impedidos e pasmem sabe o que aconteceu? Nada! O diretor abafou o caso só para não prejudicar o PP protegido. Que outros policiais por menos foram transferidos e comunicados a corregedoria.”