Uma pseudo jornalista, tocada a vassouradas das redações do Pará, que vive escondida atualmente no subúrbio carioca, segue destilando toda a sua frustação, recalque e inveja contra todos aqueles que ela julga serem os responsáveis pelos seus incontáveis fracassos e sucessivas derrotas.
E para atacar, a criatura abjeta utiliza uma página nas redes sociais, batizada, não por acaso, com o nome da infeliz. Estamos falando, caros leitores, da recalcada balzaquiana “Débio Mosquita”. Lembram dela? E a vítima mais recente desta infeliz senhora foi uma jornalista da TV Liberal, que recentemente fez a cobertura da posse do prefeito de Belém, Igor Normando.
Como se fosse, ao menos, jornalista de verdade, a malograda “Mosquita” teceu várias críticas a alguns lapsos (quem nunca?) cometidos pela repórter durante o evento. Como se fosse professora de português, a “Débio Mosquita” usou sua página para corrigir a moça. Logo ela, que é ojerizada por grande parte da imprensa paraense. Isso para se dizer o mínimo. Afinal, em Belém, até as pedras sabem que a pretensa jornalista “Mosquita” padece, a muito, de graves problemas mentais, com sequelas irreversíveis, necessitando, com urgência, de ajuda psiquiátrica especializada. Em resumo, estamos falando de uma “louca” de carteirinha e pedra.
E não pensem os leitores que o Rio de Janeiro foi escolhido, “por acaso”, para esconderijo da auto intitulada professora da língua portuguesa. A “Mosquita” responde a vários processos no Pará e, quando o cerco se fechou, arrumou as “trochas” e “capou o gato” de Belém. Ocorre que os processos estão tramitando, os oficiais de justiça trabalhando e o Rio de Janeiro é logo ali na esquina. É o tal negócio: o risco que corre o pau, corre o machado. Fica a dica!!
