Mesmo depois de escorraçada do Gaspar Viana, deixando um rosário de “rolos” e “´papagaios”, a “Vinagrete” continua “arrastando correntes” nos corredores da Fundação. Isto porque mesmo anulado pelo Tribunal de Contas do Pará, o pregão n.º 149/2022 segue valendo graças as “carteiradas” do empresário Fábio Simões, dono da empresa MWS, fornecedora de alimentos.
O contrato da outra empresa encerra nesta quarta-feira, 08, sendo que o mais prudente, diante da decisão do TCE, seria prorrogar o contrato antigo por 90 dias, até o desdobramento do pregão na corte de contas. O que se diz pelos cantos do Gaspar é que falta “pulso” da nova gestão para “dar freio” nas intenções “nada republicanas” de Fábio Simões. Afinal , foi por falta de prudência que a “Vinagrete”, por pouco, não vende o Gaspar !!!