O site Boca de Jambu recebe e publica abaixo nota enviada pela administração do condomínio Cidade Jardim II, em resposta a matéria publicada no domingo, 26, intitulada “O Cidade Jardim II e o balaio de gatos”. Leia abaixo o documento, na íntegra:
“A Diretoria Executiva do Cidade Jardim 2 foi surpreendida na manhã da segunda-feira, 27/03, com uma nota no site “Boca de Jambu” referindo-se à contratação de empresa para implantação de energia solar no condomínio. A nota afirma que “os síndicos apresentaram uma proposta da empresa Cetel” e que, esta, “seria falsa”. O que a gestão apresentou, dentro de um processo de transparência, foram as propostas de cinco empresas que deixaram orçamento no condomínio.
Se é falsa ou não, não há como avaliar, uma vez que veio em papel timbrado da empresa Cetel, sendo que esta apresentou um valor maior em relação à vencedora da consulta de preços e, por isso, não foi a escolhida. Ressalta-se que entre os dias 19 e 20/12/22, a Cetel foi contatada pelo condomínio para apresentação de orçamento. Portanto, para a gestão tudo dentro do procedimento normal.
Ocorre que, após o processo ser consolidado, chegou a informação na administração de que o dono da Cetel, Angelandro Quaresma, desconhecia a proposta apresentada em nome da empresa dele. Imediatamente, a gestão procurou o senhor Angelandro para esclarecimentos, com este ratificando que sua empresa não participou do processo. Entrou-se em contato então com a pessoa que teria enviado a proposta. Esta informou ser representante de várias empresas de energia solar, tendo nessa condição se habilitado a concorrer no CJ2 pela referida empresa. Portanto, é um caso a ser apurado pela Cetel a fim de verificar quem estaria usando o nome de sua empresa irregularmente, com a administração colocando-se à disposição para colaborar para elucidação dos fatos no que for possível.
A atual gestão prima pela moralidade e pelo bom trato do dinheiro pago pelos condôminos tanto que em todo processo de contratação da empresa Natural Tec – vencedora do processo – contou com a participação de uma comissão de moradores, conseguindo, inclusive reduzir em R$43 mil o orçamento inicial. A administração nunca compactuou e nem vai compactuar com irregularidades. Isso é uma prática dessa gestão que sempre teve parecer favorável de suas contas pelo Conselho Consultivo e aprovação pela Assembleia Geral.
Quanto à proposta que a Cetel apresentou após o processo de consulta de preços, no valor de R$ 377 mil, esta não levou em consideração impostos, custos de obra civil, autorização de acesso e outros encargos exigidos pelo banco financiador. Após ser informada de tais custos, enviou novo orçamento no valor R$ 503.581 mil, conforme print anexo. Segundo informações, o primeiro orçamento, no valor de R$ 377 mil, teria sido solicitado por uma condômina que teria se apresentado falsamente como subsíndica sem especificar detalhes do projeto.
Repudiamos qualquer tipo de “armação” de pessoas que queiram prejudicar ou difamar a administração. Houve quem tentasse à época burlar o processo (há áudio), o que foi veementemente rechaçado pela diretoria por não aceitar esse tipo de conduta. A título de informação, ressalta-se que todo processo de compra/contrato feito pela atual gestão é realizado via tomada de preços e/ou licitação (quando for o caso), com a atual diretoria tendo sido reeleita com mais de 90% dos votos dos condôminos pela sua seriedade. Estamos à disposição para esclarecimento de qualquer dúvida.”
