Uma secretária da gestão Helder Barbalho segue no olho do furacão da corrupção. Por lá a chamada “farra de diárias” está “nadando de braçada”. O que antes se pensava estar resumido apenas aos serviços gerais, na verdade está disseminado em vários setores, entre eles a coordenação de informática. Lá, o coordenador, um militar que é e não é, cujo sobrenome lembra pêssego enlatado, faz a festa com diárias e plantões. Quase toda a equipe do setor entrou na “mamata do PSS” e uma grande parte é de conhecidos do coordenador.
Dos servidores efetivos que tinha lá, todos saíram. Ficou apenas um pois foi o único que se corrompeu. Todo mês são diárias que ninguém viaja e plantões que ninguém tira. E não é só isso. Impedido de ficar no cargo por imposição legal, o militar passou o DAS, pasmem, para a esposa dele, cujo sobrenome lembra pedra. E ainda tem mais. Ele não largou o osso, pegando um DAS menor. Na prática, nada mudou. O chefe é o mesmo e a esposa apenas assina os documentos.