Uma conhecida instituição bancária do Pará, que trava uma briga interna sem precedentes, virou, literalmente, a Casa da Mãe Joana. ( ou seria mãe Pimenta). A refrega lembra um jogo de futebol com torcida aguerrida e os ânimos a flor da pele. E no meio dessa ópera bufa existem vários personagens: tem um que passou por vários cargos no banco e que é conhecido por pedir ajuda para a reforma do seu lindíssimo apartamento, tudo com a aquiescência do “o Brasa pega geral”.
Aliás, o Brasuca tem um rebento com uma linda mulher, distinta e não bem vista na instituição. A lady em questão, dizem as más línguas, só se mantem no alto clero do banco por conta dos tentáculos de Brasa, que conversou baixinho com um prefeito do interior para interceder junto ao governo a manutenção no cargo da dita cuja.
E a coisa só piorou depois que estourou a informação dando conta de que os auditores, que certamente estão com seus empréstimos em dia, contrataram, por R$ 50 mil reais, o escritório de um advogado, que tem uma mineradora no início do nome, sendo que cada um arcou com R$ 10 mil. O causídico em questão é filho de uma magistrada.
O que se diz é que o Brasuca vai fazer das tripas coração para safar a cara de cada um dos auditores.Na mão dupla temos uma superintendente que onde a festa tá boa ela está no meio. E dançando conforme a música. Outrora ela falava mal de todos e agora é amiga até da sua opositora de negócios, com quem rasga seda e até chora de emoção quando fala dela. Falsidade tem nome e começa com S…
Esta mesma senhora, alcunhada como “Suzane von Richthofen”, que mataria até os pais para subir nos degraus do 4° andar, arrota nos quatro cantos do banco que é amiguíssima do Coelho, influente figura política e que lhe prometeu uma cadeira privativa na diretoria da instituição. Precisa dizer mais ….