Chegou no Boca uma denúncia contra um órgão criado pela SEAP, denominado CETRANS, do qual só os apadrinhados políticos podem fazer parte. No Centro de Recuperação Masculino de Vitória do Xingu, por exemplo, ainda existe o requisito de não ser concursado, com exceção do chefe (único motorista concursado).
O fato, de acordo com a denúncia, é que tem dias que ficam vários motoristas sem ter o que fazer, enquanto as equipes estão saturadas de missões, sem muitas vezes não consegui atender todas por falta de efetivo. Alguns dormem durante o expediente e nenhum deles tiram quarto de hora a noite, não manuseiam os detentos, ou seja, apenas dirigem as viaturas e no fim recebem o mesmo salário dos agentes penitenciários e policiais penais.
Alguns receberem mais, visto que, são sempre eles quem vão para as missões de escoltas, além de alguns ainda se passarem por policiais. Trocando em miúdos é como se uma pessoa trabalhasse como técnico de enfermagem e recebesse como enfermeiro.