Cadê a madeira que estava aqui? Vejam só essa: a promotora de justiça, Eliane Cristina Pinto Moreira, instaurou um inquérito civil para apurar irregularidades identificadas na cadeia de custódia dos recursos florestais oriundos de contratos de concessão florestal firmados entre uma empresa e o IDEFLORBio para exploração de recursos florestais oriundos da Gleba Mamuru Arapiuns, em Itaituba, em razão de inconsistências verificadas na madeira apreendida em galpão localizado no Município de Marituba, em especial para execução da operação denominada de “ovação”. Figuram no polo passivo da Ação o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade – IDEFLORBio e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Pará.
A promotora e o sumiço da madeira apreendida
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